quinta-feira, 5 de novembro de 2009

"Colando música com óculos de chuva"


Olha a beleza da vida bem perto de todos nós, a bossa nova, que transmite todo o amor que há dentro de entranhas emocionais, para nosso próprio ser, que precisa captar sua essência pessoal vista em todos. Um lugar são todos os lugares, pessoas são todos, todos terminam individualmente em sua experiência, idade e local próprio. Quem sabe onde será? De quem continuaremos a nos lembrar?

A vida é uma poesia selecionada, onde podemos encontrar melodia em momentos bons, impaciência nos contínuos. Sentimos toda luz que nos afeta, quando nós mesmos não nos deixamos sem captá-las. Permitamos que o fogo arda nas mãos que não se deixam desvairar toda tempestade gelada lá fora, ali.

Somos pessoas de todas as idades, somos de todos os milênios, séculos, minutos, páginas, textos, palavras. Um soneto pode compor fixamente a rima de uma régua impune e antiga, o que já ficou para traz.

O índio que vive aqui perdeu suas penas, mas o Brasil ainda não cuspiu todos os machos para onde quer que se possa existir. Quem poderia pensar e opinar sobre a vida, quando todos nós apenas analisamos textos históricos, aguarde.