quarta-feira, 21 de julho de 2010



















"When you walk through a storm
Hold your head up high
And don't be afraid of the dark.

At the end of a storm
There's a golden sky,
And the sweet silver song of a lark
Walk on through the wind,
Walk on through the rain
Though your dreams be tossed and blown..

Walk on, walk on, with hope in your heart
And you'll never walk alone.......
You'll never walk alone."

Cantam os torcedores do Liverpool FC em todos os jogos em Anfield Road, a casa do seu time do coração. Essa poderia ser uma simples crítica a pessoas que se demonstram fanáticas por um esporte ou mesmo um texto de algum desses torcedores que morreriam por seu time, mas na verdade não passa de uma complexa análise de um movimento praticado por pessoas que assumem uma ideologia comum.
Tudo começa em 1945 quando Richard Charles Rodgers e Greeley Clendenning Oscar Hammerstei (Oscar Hammerstein II) compõe-a-na. Rodgers era um compositor norte americano que vivia o momento estadunidense com todo o seu vigor, exauria e sugava o máximo do glamour da Broadway, mas foi uma parceria com Hammerstein II na televisão que atribuiu-lhe uma canção de sucesso como nunca poderia ter se imaginado, não por se fazer sucesso mundial ou algo do tipo, mas principalemente por sobreviver ao tempo e continuar sendo uma marca, uma fonte de emoção.
Carousel era o nome do musical para o qual a canção You'll Never Walk Alone foi criada e que perdura até os nossos dias nas vozes de garotos de Liverpool, não os famosos garotos de Liverpool que abalaram os anos 60 e que também estão vivos nas listas de reprodução de pessoas de todas as idades até hoje, com músicas com caracter profundo similar, como Yellow Submarine e I'm only Sleeping, mas de qualquer forma é uma música que não morre promete não morrer nunca.
Várias vozes já a cantaram, há começar pelo mestre Frank Sinatra, então já pode-se somar prestígio à música. Mas falando de mestre, é importante se lembrar que sempre estiveram surgindo mestres. Talvez pode se considerar Richard como um mestre, o mestre da composição de músicas eternas, talvez. Richard aliás, me lembra de Richard Feynman, físico que nesse ano, de 1945, tinha 27 anos e já começava a lecionar na Cornell University, quem foi ele? Um grande percursor da eletrodinâmica quântica. O que é isso? Teoria que descreve os fenômenos envolvendo partículas eletronicamente carregadas, ou seja, tudo a ver com o que está a se comentar, afinal, só prova que os caras eram feras mesmo: Não se entendia Po*%# nenhuma de física dos instrumentos e do que possibilitava-os existir e mesmo assim as cabecinhas deles estavam funcionando e criando a MIL, que privilégio podermos pegar uma vesguinha do restolho desse mundo super criativo. Sim, até me passa certa inveja de Carlos Prestes que podia ouvir tudo isso, Ah, e sim nesse ano ele foi solto da prisão, então... Ah, falando nisso, pô, nesse ano Oscar Niemeyer ingressa no Partido Comunista Brasileiro, quem diria eim, a carinha de velho não define o que as pessoas foram no passado, já diria 'eu mesmo'.
A música foi criada nos EUA e viajou o oceano indo parar na Inglaterra, e mal sabia Hebert Edmond Rhodes, que assumia a prefeitura de Preston, UK, que uma cidade 'ao lado', Liverpool, a receberia de braços abertos e logo abraçaria-a de uma maneira que nunca mais soltaria.

Um comentário:

Daniela Dias Ortega disse...

hm... que bagunça é essa?

auhuhehuehuae :P
tou brincando!